A verdadeira refeição da Páscoa Judaica
• Matzá: pão sem fermento (representa o "pão da aflição”, pão do homem pobre, que os escravos comem. Também é o pão da libertação e liberdade. Por ser não fermentado representa o homem com controle de suas paixões, exercendo sua independência, sua vontades disciplinadas, não influenciadas pelas forças externas)
• Zerôa: um osso de cordeiro (representa o Cordeiro Pascal)
• Maror: Ervas amargas (são ingeridas, em lembrança aos tempos amargos sofridos
por Israel, enquanto escravos).
• Beitsá: Quanto mais cozido, mais rígido fica. Assim também o Povo de Israel ao longo
do tempo: embora "cozido" por seus opressores, permaneceu cada vez mais fiel às
suas convicções).
• Karpás: batada cozida ou cebola (representa o duro trabalho dos hebreus no Egito –
é mergulhado em água salgada antes de ser saboreado, para simbolizar as lágrimas
derramadas na época da escravidão).
• Charosset: purê de maçãs raladas, pêras e uvas passas, misturado com nozes, canela, mel misturado a um pouco de suco de uva (representa a argamassa na qual trabalhavam os hebreus enquanto escravos).
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