domingo, 22 de maio de 2016

Rolê Gourmet I - Curitiba

Um dos meus programas favoritos quando estou com minha irmã é o “rolê gourmet”.  Não poderia ser diferente nesta minha ultima visita à Curitiba. Fomos ao Pátio Batel. O shopping, inaugurado em 2013, é voltado para um publico de alto padrão, nele estão instaladas lojas de grifes nacionais e internacionais. Ainda bem que ele não restringe visitas! (risos).


Nossa primeira visita foi ao restaurante Pobre Juan. Este restaurante é inspirado na Argentina e sua famosa parrilla. 



Eu amo carne e saborear uma carne boa me deixa muito feliz. Minha escolha dentro do cardápio do dia foi: empanada de carne (entrada), bife ancho e finas fritas (prato principal e acompanhamento) e pudim de doce de leite (sobremesa). Minha irmã escolheu para acompanhamento do prato principal legumes grelhados.






Quando estive na Argentina eu comi empanadas, bife de chorizo e muito doce de leite – muy ricos! Ao visitar o Pobre Juan eu senti falta de uma massa mais suave para as empanadas, embora estivesse muito boa. Quanto ao corte nobre, bife de ancho, estava muito saboroso. Só lamento ter que pedir para corrigir o ponto da carne. Eu pedi ao ponto para mais e veio ao ponto para menos. E para finalizar, o pudim estava ótimo. Foi um dinheiro muito bem empregado. Comi bem num lugar bacana e recebi um bom atendimento. 

Mais tarde visitamos a “Doce Fado”, uma doçaria e padaria típica Portuguesa.  Era só para ver a vitrina, mas... Não resisti e comprei um pastelzinho de Belém.  Estava divino! Nada a ver com os pasteizinhos que vemos por aí. O creme é muito suave e a massa folhada muito bem trabalhada.

Mesmo tendo visitado esta doçaria, fomos à  Passion du Chocolat. Já falei sobre esta cafeteria aqui. Lá comemos macarons. Desta vez não foi tão “uau”. Senti falta do sabor da farinha de amêndoas, o recheio estava muito doce e a aparência não estava tão uniforme. Este é um doce para se comer primeiramente com os olhos. Não foi o que aconteceu. Tive a sensação de que os macarons estão sofrendo o efeito da crise. Que pena!



Continua...

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